Três homicídios foram registrados neste final de semana na região do Cariri. Os crimes ocorreram nas cidades de Barro, Jardim e Barbalha. Um dos casos aconteceu na cidade do Barro, Por volta da meia noite e meia da madrugada deste domingo(15), Marciel Bezerra Silva, de 27 anos, mais conhecido como “Marcinho”, foi executado sua casa, na Rua Mundoca Tavares no Sítio Poço da Pedra na zona rural de Barro. Segundo familiares, dois veículos pararam em frente ao imóvel quando vários homens arma. Eles determinaram que outros ocupantes da residência se recolhessem a um único quarto e foram até o cômodo onde estava “Marcinho e o executaram. O mesmo era tornozelado e respondia procedimentos por crimes corporais e já tinham tentado mata-lo noutra oportunidade
O outro assassinato registrado aconteceu no ultimo sábado, dia 14 em Barbalha. Por volta das 20 horas o jovem Alessandro Hebert de Sousa, de 22 anos, foi morto a tiros em um bar no Gonzaga (Bairro Malvinas) por dois homens que fugiram numa motocicleta. A dupla chegou um deles efetuou os disparos atingindo a vítima nas costas. Alessandro Hebert de Sousa, de 22 anos que era apelidado por “Lágrima” e residia na Rua João Francisco Sampaio, Conjunto Nossa Senhora de Fátima. O proprietário do comércio, afirmou aos policiais que não visualizou o momento exato do crime, escutou apenas o barulho dos disparos, e viu logo após a vítima inconsciente.
Já em Jardim, uma mulher é vítima de latrocínio no ultimo sabado(14), a vítima teve subtraída sua bicicleta e o celular. Por volta das 22:30h foi encontrado o corpo da jovem Marquiana Pereira dos Santos, de 26, que residia no sitio Gravatá II na zona rural de Jardim. Estava num matagal não tão distante de sua casa, onde foi morta por asfixia com um fio pescoço e a cabeça envolta num saco plástico.
O policiamento compareceu ao local onde constatou que a vítima havia sido morta por asfixia mecânica, sendo utilizado no crime, um saco plástico amarrado com um fio ( cabo de extensão) no rosto da mesma e que a bicicleta e o celular da jovem teriam sido subtraídos, provavelmente pelo suspeito do crime.
Familiares de Marquiana disseram a polícia, não fazerem ideia de quem teria tirado a vida Marquiana, pois ela nunca teria feito mal a ninguém e inclusive tomava medicamentos controlados. O policiamento militar diligenciou em torno do fato, mas sem, contudo lograr em prender algum suspeito do crime e nem em localizar , os objetos da vítima. A Polícia Civil investiga o caso.
